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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Caso de sucesso de comércio eletrônico

  A empresa destacada como um caso de sucesso de comércio eletrônico nesse texto é a empresa Netshoes, que além de ser uma loja de artigos esportivos, é uma loja criada no meio digital que começou a operar em Fevereiro de 2000 e hoje é a maior loja do gênero na américa latina.
  Seu objetivo é ser o melhor e mais inovador serviço de comércio eletrônico da internet brasileira, para a empresa não basta resolver e sim encontrar e aplicar as soluções de forma rápida e bem feita.
  A Netshoes é patrocinadora das equipes de futebol, Clube Atlético Paranaense, Esporte Clube Santo André, Santos Futebol Clube e Cruzeiro Esporte Clube.

Link: www,netshoes,com.br 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

41 anos de luta pela regulamentação

Ulysses Guimarães e Gilberto Nascimento - importantes personagens na luta pelo reconhecimento da categoria.

A profissão do Corretor de Imóveis é a única em todo o Brasil a ser regulamentada por duas leis. Para que fosse reconhecida, muitos profissionais dedicaram anos de sua vida entre emendas e visitas ao Congresso Nacional. Nessa luta, além dos líderes da categoria, dois personagens destacaram-se, conquistando o reconhecimento de todos os Corretores de Imóveis do Brasil: Ulysses Guimarães e Arnaldo Prieto.

Os primeiros passos para a regulamentação foram dados em 1937, com a criação de uma comissão composta por membros dos sindicatos de Corretores de Imóveis dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, denominada frente COMUM, presidida por Milton Ferreira de Carvalho. Sua primeira missão foi a de pedir um substitutivo ao deputado Abelardo Vergueiro César, o qual seria apresentado como emenda ao projeto que regulamentaria a profissão do Corretor de Navios, na qual se encaixaria a do Corretor de Imóveis.
O primeiro encontro aconteceu no dia 3 de agosto de 1937, mas até junho de 1938 nada foi alcançado de positivo. A matéria foi encaminhada à comissão de Revisão da Legislação Social, a qual foi procurada pela diretoria do Sindicato de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (SCIRJ). Esta Comissão enviou um ofício ao SCIRJ no dia 27 de outubro pedindo sugestões para um projeto de lei. Para tanto, foi formado um grupo composto pelos corretores João Proença (Rio de Janeiro) e Abelardo Vergueiro Cesar (São Paulo).
Em 14 de janeiro de 1939, houve uma Assembléia Geral do SCIRJ, quando foi decidida a elaboração de um anteprojeto, a ser submetido pela Comissão de Revisão da Legislação do Congresso Nacional. Somente em 1943 a diretoria do sindicato, tendo à frente o sr. Antônio de Castilho Gama, dirigiu-se a Marcondes Filho, Ministro do Trabalho, para que interviesse em favor da regulamentação da profissão.
Marcondes Filho pediu um novo anteprojeto e prometeu formar uma comissão da qual também fariam parte membros do sindicato. Milton Freitas de Souza, Carlos Mac-Dowel da Costa, Arthur Gomes Pereira e Antônio Brito de Vasconcellos redigiram um anteprojeto, o qual foi examinado e sintetizado pela consultoria jurídica do SCIRJ. Um mês depois, o Sindicato de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo sugeriu o reexame do assunto, propondo um outro substitutivo, que foi encaminhado ao diretor do Departamento Nacional do Trabalho, Segadas Viana, que o levou ao ministro.
O ministro pediu o parecer do consultor jurídico do Ministério, Oscar Saraiva, que foi contrário à regulamentação da profissão do Corretor de Imóveis, por constituir obstrução ao exercício de atividades lícitas, criando no organismo social um sistema de profissões fechadas que muito se assemelhavam às restrições corporativas medievais.
A Comissão Permanente da Legislação do Trabalho (CPLT) devolveu o projeto ao ministro dando parecer contrário e sugerindo a remessa do mesmo a um outro órgão, mais habilitado no estudo de assuntos econômicos e comerciais. O parecer contrário da CPLT foi publicado no Diário Oficial de 9 de abril de 1944.
Apesar da derrota, os Corretores de Imóveis e os sindicatos continuaram sua luta, apresentado, alguns anos mais tarde, um novo projeto ao deputado Ulysses Guimarães (PSD/SP).

Tira-dúvidas do Imposto de Renda

O consultor Antônio Teixeira Bacalhau, da Declare Certo IOB, responderá diariamente, até o dia 29 de abril, cinco perguntas enviadas por internautas do G1 sobre a declaração do Imposto de Renda 2011. 

1) Até março de 2010, trabalhava em duas empresas e tinha uma renda de R$ 1.950,00. Fui demitido de uma que tinha a renda de R$ 1.400,00. Tenho que declarar imposto ou poderei declarar como isento? (Ricardo Carvalho)
Resposta: Se os rendimentos tributáveis superaram R$ 22.487,25, declare. Caso não tenha superado, opcionalmente, declare para fins de restituição do imposto retido no ano pela primeira empresa. [...]

quinta-feira, 10 de março de 2011

Crédito Imobiliário com poupança crescerá 51 % em 2011



SÃO PAULO (Reuters) - O volume de crédito imobiliário proveniente de recursos da caderneta de poupança deve atingir 85 bilhões de reais em 2011, montante 51 por cento superior ao liberado no ano passado, conforme previsão divulgada nesta terça-feira pela associação que representa o setor no país, Abecip.
A projeção da entidade equivale ao financiamento de 540 mil unidades até o final deste ano, sendo que 59 por cento dos recursos previstos devem ser destinados à aquisição de imóveis, enquanto o restante deve ser voltado às construtoras.
Se considerados ainda os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o total de unidades financiadas pode chegar a 1,070 bilhão, somando pelo menos 108 bilhões de reais, conforme orçamento inicial do FGTS, que é de 23 bilhões de reais para este ano.
Mas, segundo o presidente da Abecip, Luiz Antônio França, essa previsão global deve ser superada, dado que o montante a ser disponibilizado pelo FGTS pode ultrapassar os 30 bilhões de reais, a exemplo do crescimento visto nos últimos anos.
'O ano de 2010 foi o melhor da história do crédito imobiliário', disse França, que estima participação de 4 por cento do financiamento habitacional no Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2010, fatia que pode saltar para 11 por cento em 2014.
Em 2010, os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 56,2 bilhões de reais, alta de 65 por cento na comparação com o ano anterior e volume recorde para o setor.
Se incluídos também os financiamentos com recursos do FGTS, o total disponibilizado foi de 83,1 bilhões de reais no último ano, aumento de 67 por cento sobre 2009 e número quase nove vezes superior na comparação com cinco anos atrás, quando foram liberados 9,3 bilhões de reais.
Em todo o ano passado, foram financiados 421 mil imóveis pelo SBPE, número 39 por cento maior em relação a 2009. Considerando as unidades adquiridas via FGTS, o número salta para 1,052 milhão de imóveis.
'O volume (de recursos) cresceu muito mais que o número de unidades, refletindo que o valor médio (dos imóveis) subiu', assinalou França.
No ano passado, o valor médio financiado foi de 133 mil reais, 18,8 por cento maior na comparação anual, equivalente a cerca de 62 por cento do preço do imóvel. 'A entrada dada atualmente é de, em média, 38 por cento (do valor do imóvel)', acrescentou.
Segundo ele, os preços dos imóveis podem ser considerados 'justos para o momento' e uma consequência da demanda aquecida. 'A massa salarial também vem crescendo para suportar esse aumento de preço.'
Do total de imóveis financiados em 2010, 72,2 por cento foram equivalentes a unidades usadas e 27,8 por cento, novas. Para o presidente da Abecip, essa tendência é 'muito importante para o sistema. O aumento do financiamento a imóveis usados aumenta a velocidade de vendas', comentou.
Fonte: g1.globo.com/economia/2011/02/credito-imobiliario-com-poupanca-crsecera-51-em-2011-1.html